Bairro de Vigário Geral
O CCS visitou a Comunidade e o bairro de Vigário Geral, onde presenciamos um cenário de total abando, no bairro as ruas estão esburacadas, existem inúmeros vazamento de esgoto, dezenas de árvores imensas que precisam ser urgentemente podadas, afundamento da galeria de esgoto enfrente ao n.º 744 da Rua Porto Rico, afundamento de uma galeria inteira de esgoto na Rua Bucareste entre os números 783 e 830, poda em toda a extensão da Rua São Bartolomeu, em especial no cruzamento com a Rua Otaoa, enfrente a Creche da Tia Mônica existem 3 árvores com mais de 20m de altura com toda a sua base comprometida e risco eminente de queda para dentro da creche, aonde estudam 80 crianças, o que poderá causar uma tragédia a qualquer momento. Enfrente ao n.º 523 da mesma rua existe um vazamento de esgoto a mais de 9 meses. Estivemos na Escola Municipal Heitor Beltrão, situado na Rua Otranto, onde a diretora e funcionários reclamaram da segurança e comentaram sobre uma invasão seguida de roubo na escola e pela falta do policiamento e da ronda escolar na região Encontramos ruas totalmente esburacadas como a Estrada Bulhões Maciel, na altura da Rua S. Bartolomeu existe uma cratera que coloca em risco os motoristas que utilizam essa via diariamente.
Visitamos também a Comunidade de V. Geral, lá os problemas são bem menores as principais queixas foram referentes à retirada das bombas que drenam a água pluvial da comunidade para o Rio Sarapuí, sem as mesmas quando chove forte algumas ruas da comunidade ficam totalmente alagadas. Outra reclamação foi referente à reforma emergencial da central de abastecimento d’água da comunidade que se encontra totalmente abandonada com o gradeamento comprometido pela ferrugem, a colocação do corrimão no viaduto que da acesso a comunidade, retirada das gigogas do Rio Sarapuí, que quando enche as mesma ficam espalhadas pelas ruas da comunidade e mais contêineres para colocar o lixo.
Identificação do Problema
Em visita ao bairro de V. Geral identificamos o total abandono que se encontrava essa região há mais de 20 anos com ruas sem iluminação, árvores precisando de poda, mais policiamento em toda a área citada, assalto a pedestres, roubo a residências e escolas, vazamento de esgoto. Já na comunidade presenciamos sérios problemas como o acúmulo gigantesco de gigogas no Rio Sarapui, falta de manutenção do viaduto e da sede de abastecimento da CEDAE, problemas com lixo e a retirada das bombas de drenagem do esgoto da comunidade.
Análise das Causas
Todos os problemas mencionados acima tanto no bairro quanto na comunidade coloca em Risco a integridade física dos moradores proporcionam condições favoráveis para assaltos e roubos, riscos a saúde pública devido à grande quantidade de gigogas, insetos e ratos ocasionados pela falta do tratamento do lixo e esgoto, a soma desses fatores deixam os moradores vivendo sob tensão e medo.
Solução
Solicitamos a ajuda do Movimento Ambientalista Brasileiro e do Instituto Saúde e Vida que junto ao Ministério do Meio Ambiente viabilizou a retirada das gigogas e o problema do lixo, em parceria com a XI R.A conseguimos a instalações de novas bombas para realizarem a drenagem das águas pluviais para o Rio Sarapuí. Já no bairro estão sendo tomadas providências para a melhora da segurança não só dessa escola, mas de todas as escolas da nossa região, um trabalho que será iniciado em fevereiro de 2011, aonde contamos com o apoio da guarda municipal, 16º BPM, 22ª e 38º DP e do Sindicato dos professores.
Plano de Ação
Referente aos outros problemas citados já reenviamos novos ofícios e estamos com o apoio da XI R.A que mesmo fora da sua área de abrangência esta aguardando a autorização da Prefeitura do Rio para iniciar as melhorias, quanto a CEDAE ainda não obtivemos nenhuma resposta quanto à reforma da sede de abastecimento.